VII Jornada, 2008, RJ

A Dor no Mundo 

A dor, física ou psíquica, sempre emerge como um limite; seja o limite impreciso entre o corpo e a psique, seja entre o eu e o outro, seja entre o apaziguamento e o desamparo. A dor, em si, pode não ter valor ou significado, pode simplesmente se apresentar, súbita ou imprevisível.

Podemos tomar a dor como um sintoma, como a manifestação exterior e sensível de algo que nos escapa. Podemos perceber a dor como objeto ou alvo de prazer, como possibilidade última de encontro / confronto com o outro. Podemos pensar a dor como uma experiência de excesso que pode margear a morte e a loucura ou comprovar a vida e nosso poder de nos recuperarmos. Refletir sobre a dor, as condições de sua produção, seus desdobramentos e impactos na vida e na experiência psicanalítica, será o que trataremos nesta jornada.

13h00 – Recepção aos inscritos

14h00 – Abertura:

Silvia Alexim Nunes

14h30 – Estética da dor

Lia Rodrigues
Alessandra Monachesi Ribeiro
Cesar Louis Kiraly
Mediador: Leila Ripoll

16h30 – Refúgios da dor

Eliana Schueler ReisIsabel Fortes
Maria Eunice Santos
Mediador: Simone Perelson

18h30 – Intervalo para almoço

19h00 – Escritas da dor

Antonio Torres
Andrea Menezes Masagão
Nelma de Mello Cabral
Mediador: Vilma Couto e Silva

09h00 – Idades da dor

Ligia Py
Julio Bandeira de Mello
Selma Mascagna
Mediador: Ana Beatriz Lima da Cruz

11h00 – Destinos da dor

Ana Achcar
Carlos Alberto Barreto
Eduardo Leal Cunha
Mediador: Maria Regina Prata

13h00 – Intervalo para almoço

14h00 – Politicas da dor

Paulo Vaz
Orlando Coser

Mediador: Margarida Cavalcanti

16h00 – Medicina da dor

Ricardo Cunha
Pedro Henrique de Paiva
Miguel de Lemos Neto
Mediador: Fabio Lacombe

18h00 – Intervalo

18h30 – Conferência: Dor e sofrimento

Joel Birman
Mediador: Maria Helena Saleme